Siga os dias, noites, semanas, meses, anos. Siga as luas, o sol, um período, mais tempo, um ciclo inteiro. Permita que seu corpo siga a vida como a uma prece querida!
Eis que escolhendo frases para as ilustrações de uma artista especial, nas “frases” de meu Instagram, unindo as correções do curso para o livro que Andrea e eu estamos escrevendo Ayurveda Aplicável – Um Terapeuta em Si, e juntando tudo com o Ayurveda e nossas práticas, alquimias diárias e tudo o mais, surge uma prece, um convite à vida.
Surge também o entendimento de que a vida deve ser seguida e isso, por ser um fato inegável, nos faz humildes em relação a não sermos donos dela ou termos ela garantida ao nosso corpo.
Sem ela, nada de corpo e, sem corpo, como desfrutar dela?
O corpo e a vida são interdependentes ou nubentes? Seria o escuro e o claro, ou seria a totalidade? E quem testemunharia o corpo e a vida?
Esse terceiro, a testemunha, é assunto para outro post, sigamos… Um convite a conhecer um outro que, por não ser visto, é quase ou total desconhecido.
Enquanto a vida está e é para ser seguida, sobretudo para que sejam seguidos os seus ritmos ofertados pelos ciclos audíveis, sensíveis e visíveis; estamos nós desentendidos e cambaleantes a caminhar.
O corpo, instrumento dela, está e é potente e divinamente alinhado para seguir e dançar a vida. Ou o próprio fluxo. Sendo assim, vamos à prece:
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